Dilma enquadra, humilha e derrota Henrique Eduardo Alves
Custou caro ao deputado potiguar Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Câmara, o desafio e forma de chantagem ao governo federal.
Na atrapalhada tentativa de manter Elias Fernandes Neto na diretoria-geral do Dnocs, mesmo diante de inúmeras acusações de corrupção feitas ao seu afilhado político, Henrique subiu o tom muito além do que podia e devia. Chegou até a prometer retaliações ao governo no Congresso, se a anunciada e esperada demissão de Elias de consumasse.
O resultado veio a galope.
E coube à própria presidente Dilma Rousseff dar o troco no deputado norte-rio-grandense, fazendo-o descer do pedestal que não devia ocupar.
Com a demissão sumária de Elias, Dilma enquadrou, humilhou e derrotou Henrique.
E o pior é que o parlamentar até corre o risco de sofrer danos maiores e mais graves, perdendo a chance de presidir a Câmara dos Deputados a partir do próximo ano.
Nos bastidores do poder, o que se diz e se conta é que Henrique perdeu a confiança do Palácio do Planalto, não tem mais tantos apoios entre os colegas da Câmara e já não é uma unamidade nem mesmo no seu partido.
Se arrependimento matasse...
Na atrapalhada tentativa de manter Elias Fernandes Neto na diretoria-geral do Dnocs, mesmo diante de inúmeras acusações de corrupção feitas ao seu afilhado político, Henrique subiu o tom muito além do que podia e devia. Chegou até a prometer retaliações ao governo no Congresso, se a anunciada e esperada demissão de Elias de consumasse.
O resultado veio a galope.
E coube à própria presidente Dilma Rousseff dar o troco no deputado norte-rio-grandense, fazendo-o descer do pedestal que não devia ocupar.
Com a demissão sumária de Elias, Dilma enquadrou, humilhou e derrotou Henrique.
E o pior é que o parlamentar até corre o risco de sofrer danos maiores e mais graves, perdendo a chance de presidir a Câmara dos Deputados a partir do próximo ano.
Nos bastidores do poder, o que se diz e se conta é que Henrique perdeu a confiança do Palácio do Planalto, não tem mais tantos apoios entre os colegas da Câmara e já não é uma unamidade nem mesmo no seu partido.
Se arrependimento matasse...
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