19 julho 2007

WOBER ENTRA EM DEFESA DE EMILSON MEDEIROS

O presidente estadual do PPS, chefe do Gabinete Civil do governo do estado Wober Júnior, criticou ontem o modo como se deu a exposição pelo Ministério Público dos vereadores acusados de participar de esquema de corrupção para vício da votação do Plano Diretor de Natal.
Na opinião de Wober Júnior, para se acusar alguém é preciso se estar munido de provas sob pena de se expor inocentes. O vereador Emilson Medeiros (PPS) está entre os parlamentares apontados pelo MP como recebedor de propina para votar pela derrubada dos vetos.
‘‘Acreditamos na inocência do companheiro Emilson. Acho que esse negócio de acusar sem provar é complicado mesmo num estado democrátido de direito. Porque o ônus da prova da inocência não foi feito para caber ao acusado.
Qualquer denúncia deve ser apurada rigorosamente. Mas as pessoas só podem ser expostas se forem comprovadas as acusações. Essa conduta é um pouco perigosa porque se fica comprovada a inocência certamente não se vai dar a mesma publicidade’’, afirmou o presidente estadual do PPS. Wober Júnior afirmou que está acompanhando o processo de investigação. Wober Júnior disse ter tomado conhecimento da Operação Impacto através da imprensa.
A decisão, que partiu do próprio vereador, foi tomada para que ele possa se defender das denúncias de venda de voto. A comunicação foi feita por Wober Júnior, em nota pública enviada à Executiva Nacional do partido.

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