POR MARLON COSTA
Que Macau queremos?
As notícias que leio acerca da política na terra salgada relatam fatos que, mesmo sabendo, principalmente, que ocorrem em qualquer município do Brasil é uma faca cravada no peito do cidadão macauense mais consciente.
E aí se entra num círculo vicioso: compra o voto, não faz o que é necessário, permanece a carência e então compra novamente. Quem perde? Todos. Quem ganha? O comprador de votos que permanece no poder, quando ainda há possibilidade ou através de pessoa de sua confiança que irá esconder seus “podres” na administração do município. Não se engane do que é capaz um político que corrompe o eleitor, pois ele irá gerir as rendas da cidade que, no caso de Macau, é bastante considerável.
Sei que a necessidade humana, por carência de recursos básicos como: alimentação e moradia, por exemplo, impulsionam à ação das pessoas nessas circunstâncias. Mais ainda, o mau gestor ou político mal intencionado, sabe mais do que eu.
Pensem senhores eleitores de Macau. Que futuro querem para a cidade? Que querem deixar de legado para seus filhos e netos? Uma Macau destruída? O petróleo é uma fonte de energia não renovável, um dia acaba.
As notícias que leio acerca da política na terra salgada relatam fatos que, mesmo sabendo, principalmente, que ocorrem em qualquer município do Brasil é uma faca cravada no peito do cidadão macauense mais consciente.
Por quê? Ah... Por quê? Reflete, em primeiro
lugar, uma cultura, imposta nos últimos anos, de compra de votos, ou seja,
influência do poder econômico que desequilibra o pleito eleitoral ao corromper
o cidadão menos esclarecido das necessidades do município e da responsabilidade
do prefeito municipal.
E em segundo lugar a necessidade de parte da
população que, em momento anterior, vendeu seu voto deixando àquele que comprou
“desobrigado” de implantar políticas públicas que possibilitassem inclusão
social e uma melhor qualidade de vida.
E aí se entra num círculo vicioso: compra o voto, não faz o que é necessário, permanece a carência e então compra novamente. Quem perde? Todos. Quem ganha? O comprador de votos que permanece no poder, quando ainda há possibilidade ou através de pessoa de sua confiança que irá esconder seus “podres” na administração do município. Não se engane do que é capaz um político que corrompe o eleitor, pois ele irá gerir as rendas da cidade que, no caso de Macau, é bastante considerável.
Sei que a necessidade humana, por carência de recursos básicos como: alimentação e moradia, por exemplo, impulsionam à ação das pessoas nessas circunstâncias. Mais ainda, o mau gestor ou político mal intencionado, sabe mais do que eu.
E aí, maquiavelicamente, esse malfazejo
político se agarra ao poder e ao erário público como carrapato gruda no animal
sugando suas forças que, no caso do município, são suas rendas e capacidade de
melhorar à vida dos munícipes.
Pensem senhores eleitores de Macau. Que futuro querem para a cidade? Que querem deixar de legado para seus filhos e netos? Uma Macau destruída? O petróleo é uma fonte de energia não renovável, um dia acaba.
Portanto, é necessária uma administração mais
responsável com vistas ao desenvolvimento das potencialidades do município
como: pesca, turismo, barrilha etc., além da busca por empresas que se instalem
na cidade e a capacitação de sua população através da educação regular e
formação profissional
Caros eleitores, vocês têm mais uma oportunidade. Que Querem para Macau????
1 Comentário:
marlon voçê de novo amigo pare com isso nossa macau não precisa de suas opiniões uma vez que nem macauense tu es amigo deixe que o povo de macau sabe escolher o que é melhor para macau veja por exemplo como a candidatura de ODETE vem crescendo isso é madurecimento do nosso povo não é marlon
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