JUSTIÇA TARDA MAIS NÃO FALHA...ISSO É APENAS UM PINGO D'ÁGUA NO OCEANO DA CORRUPÇÃO EM MACAU!!!
O ex-prefeito de Macau, Flávio Veras, foi preso na manhã desta segunda-feira (23). O político é suspeito de participar de fraude na contratação de bandas para o Carnaval de Macau, em 2011, e esquema investigado pela Operação Máscara Negra, do Ministério Público do Rio Grande do Norte. Além da prisão de Veras, o chefe de gabinete da Prefeitura de Macau, Francisco de Assis Guimarães, foi afastado do cargo.
Segundo o Ministério Público, o grupo liderado por Flávio Veras fraudou a contratação de 27 bandas para o Carnaval de 2011. Além do gestor, também teriam participado do esquema fraudulento mais oito pessoas, entre elas Francisco de Assis Guimarães, o empresário Alex Padang e vereador de Natal Júnior Grafith, além de servidores do município e outros empresários.
Ainda de acordo com o MP, os valores para a contratação de bandas durante o Carnaval de 2011 custaram R$ 2,7 milhões aos cofres de Macau. Após apuração, o MP chegou à conclusão que os contratos com a Prefeitura foram celebrado em valores muito superiores aos que as bandas efetivamente receberam, sendo a diferença desviada em benefício dos associados do crime. O valor superfaturado teria sido de R$ 1,2 milhão.
A Operação Máscara Negra, realizada em 2013, deu cumprimento a 53 mandados de busca e apreensões e 14 mandados de prisões temporárias expedidos pela comarca de Macau. Os denunciados deverão responder por peculato, crime de responsabilidade do ex-prefeito, fraude a licitação e organização criminosa. As penas podem chegar a vinte anos de prisão.
O Ministério Público ainda não informou os motivos pelos quais somente o ex-prefeito foi preso. Os promotores vão conceder entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira para tratar do assunto.
Emanuel AmaralFlávio Veras era o prefeito de Macau durante fatos investigados pela operação Máscara Negra
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Ainda de acordo com o MP, os valores para a contratação de bandas durante o Carnaval de 2011 custaram R$ 2,7 milhões aos cofres de Macau. Após apuração, o MP chegou à conclusão que os contratos com a Prefeitura foram celebrado em valores muito superiores aos que as bandas efetivamente receberam, sendo a diferença desviada em benefício dos associados do crime. O valor superfaturado teria sido de R$ 1,2 milhão.
A Operação Máscara Negra, realizada em 2013, deu cumprimento a 53 mandados de busca e apreensões e 14 mandados de prisões temporárias expedidos pela comarca de Macau. Os denunciados deverão responder por peculato, crime de responsabilidade do ex-prefeito, fraude a licitação e organização criminosa. As penas podem chegar a vinte anos de prisão.
O Ministério Público ainda não informou os motivos pelos quais somente o ex-prefeito foi preso. Os promotores vão conceder entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira para tratar do assunto.
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