O HOMEM TRABALHA, TRABALHA,TRABALHA...!!!

O deputado federal João Maia ( PR/RN ), membro-titular da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara Federal, está comemorando mais uma vitória esta semana, depois da aprovação do parecer da lei do gás.
Trata-se da aprovação da matéria que obriga as farmácias a venderem medicamento fracionado ao consumidor. “Para entender melhor, é muito simples”, explica João Maia “hoje a indústria vende em cartelas de cinco, um antibiótico cuja prescrição é para sete dias.
O que acontece? O paciente só tem duas opções: ou toma só cinco dias ou compra outra cartela e fica com remédio sobrando em casa”, diz o deputado.
João Maia diz que outro ponto é o uso de remédio continuo, que vem em cartelas de 28 comprimidos, e não de 30, a quantidade de dias do mês.
“Pelo projeto, a indústria é obrigada a embalar a medicação de maneira que possa ser fracionada e aí a farmácia será também obrigada a vender em unidades, de dois em dois e assim por diante, de modo que quem está com dor de cabeça, por exemplo, pode comprar uma ‘aspirina’ e, quem precisa, um único Viagra”, disse o deputado.
O projeto é do Poder Executivo e foi aperfeiçoado na Comissão de Desenvolvimento Econômico. “Participei com entusiasmo da discussão e aprovação, votando contra o parecer do deputado Albano Franco, do PSDB de Sergipie, que deixava o fracionamento optativo, ou seja, não iria acontecer nunca”, afirmou o deputado federal potiguar.
O projeto é do Poder Executivo e foi aperfeiçoado na Comissão de Desenvolvimento Econômico. “Participei com entusiasmo da discussão e aprovação, votando contra o parecer do deputado Albano Franco, do PSDB de Sergipie, que deixava o fracionamento optativo, ou seja, não iria acontecer nunca”, afirmou o deputado federal potiguar.
Depois de aprovada a lei na Câmara e no Senado, as indústrias terão um ano e seis meses para se adaptarem a nova legislação, embalando os medicamentos de forma que possam chegar ao consumidor de forma segura e fracionada
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