30 maio 2013

EITA COISA BOA EM MACAU HEIM???

O trabalho da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC) de Macau recebeu elogios durante a visita do representante da Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC), o inspetor de metodologia Wellington Barbosa, que realizou inspeção naquela unidade prisional. Barbosa elogiou o empenho da equipe que está à frente da Associação, enfatizando a necessidade de uma melhor e maior estrutura física para a aplicação da metodologia em sua plenitude.
O chamado método APAC, desenvolvido como alternativa ao sistema comum de cumprimento de pena em vários Estados brasileiros, visa à recuperação e reintegração social dos indivíduos condenados à pena privativa de liberdade. No contexto do Método APAC, o voluntário e o curso para sua formação constitui elemento de grande importância, uma vez que o trabalho voluntário está na base da metodologia. No Rio Grande do Norte, o método APAC vem sendo fomentado pelo Tribunal de Justiça, através do Programa Novos Rumos na Execução Penal.
Responsável pela congregação das APACs no Brasil e no exterior, a Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados tem o objetivo de contribuir com a consolidação da metodologia e garantir a uniformização na aplicação do método, assumindo também a tarefa de fiscalizar e oferecer orientação às Associações, zelando pelo cumprimento de suas metas. Com esses propósitos, foi realizada, no período de 20 a 24 de maio, a visita de inspeção na APAC Macau.
Além da inspeção, foram realizadas reuniões com os recuperandos, com a equipe de funcionários e com a Direção da APAC que constituíram importantes momentos de orientação a todos. Welington Barbosa também ministrou palestras sobre as vantagens e expansão do método APAC.
Presente durante todo o período de inspeção, a equipe do Programa Novos Rumos na Execução Penal igualmente partilhou das recomendações e experiências vivenciadas na Unidade.
Este ano, o Curso de Voluntários do método APAC teve início no mês de março, com previsão de conclusão em junho próximo e conta com a participação da comunidade e de diversos palestrantes entre eles juízes, representante do Ministério Público da comarca de Macau, representantes do Conselho Estadual de Direitos Humanos e de servidores do Programa Novos Rumos na Execução Penal do TJRN.

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