10 janeiro 2010

A VOLTA...

Diariamente recebo dezenas de e-mails, cobrando, interrogando o que está havendo comigo, que não estou atualizando o meu blog com a constança de sempre.
Calma é que são vários os motivos: cirurgia bariátrica, final de ano, conclusão de curso, prova da OAB, escritório bombando, são alguns dos motivos, mas prometo depois do dia 18 de janeiro voltarei com gosto de gás.
Erram os que pensam que me calaram, que estou recuado. OS meus desafetos que não comemorem voltarei simmmmmmm!!!

3 Comentário:

At 11/1/10 12:14, Anonymous Anônimo said...

É lamentável esta ladainha sobre as demissões dos cargos comissionados. É prerrogativa de qualquer prefeito nomear e exonerar os cargos de confiança, e, para os que ocupam cargos de confiança ficar sabendo que ele não é funcionário da prefeitura ele está, enquanto o prefeito quiser.
Muitos deles poderiam seguir uma carreira, uma profissão, mas escolheram o caminho mais fácil, da vida fácil, das benesses do dinheiro público e o status de ser aliado do prefeito. É a lei da natureza, mano Gamarra: Vem fácil, vai fácil. Não existiu nenhuma atitude maléfica por parte do prefeito como disse o titular deste blog, como também não se trata de falta de “escrúpulo”, pois mesmo não teve dúvida da atitude que tomou. As pessoas que o titular diz “que gritaram e foram seduzidos” deveriam voltar para o banco da escola para aprender cidadania, para nunca mais se vendarem troca de cargos públicos.

Eu sei, você e eles sabem, se o gestor público o quiser administra este pequeno município sem os mais de 500 funcionários que ele demitiu.

 
At 12/1/10 14:00, Blogger Marlon Costa said...

É LEGAL,MAS...NÃO É MORAL

O Problema não é o ato discricionário do Prefeito, exonerando os 200 funcionários comissionados. Isso não se discute.
O buraco é mais embaixo. Quer dizer que esses servidores foram úteis e necessários todo esse tempo,por que era conveniente ao Prefeito.

Agora,ano de eleição e em virtude de "forças ocultas",como disse Jânio Quadros(Ex-Presidente do Brasil),o Prefeito resolve,de um dia para o outro, exonerar essas pessoas,alegando contensão de despesas. Engana-me que eu gosto!

Que tipo de gestor público é esse que toma atitudes na “calada da noite”,sem dar a mínima para as famílias das pessoas que foram exoneradas e sem observar o problema social que vai gerar em seu município?

Cego não é só quem não vê,cego é,também,aquele que não quer enxergar. Acorda pessoal!

Esse ato,está mais do que claro,tem interesse político-eleitoreiro,qual seja: resgatar o voto de cabresto,utilizado pelos coronéis,quando vigorava,em nosso País,à política das oligarquias,caracterizada pelo domínio do poder por poucos e que se utilizava da maioria como massa de manobra.

Do ponto de vista Jurídico o ato do Prefeito de Macau é perfeitamente legal,porém,do ponto de vista ético,social e moral caracteriza-se um desastre.

As únicas armas do povo de Macau são: a mobilização,através de ato público e o voto,esse último é o principal,pois é com ele que se tem a possibilidade de mudar e impor sua vontade soberana,mostrando que merece respeito e dignidade.

 
At 13/1/10 23:03, Blogger Marlon Costa said...

É LEGAL,MAS...NÃO É MORAL

O Problema não é o ato discricionário do Prefeito, exonerando os 200 funcionários comissionados. Isso não se discute.

O buraco é mais embaixo. Quer dizer que esses servidores foram úteis e necessários todo esse tempo,por que era conveniente ao Prefeito.

Agora,ano de eleição e em virtude de "forças ocultas",como disse Jânio Quadros(Ex-Presidente do Brasil),o Prefeito resolve,de um dia para o outro, exonerar essas pessoas,alegando contensão de despesas. Engana-me que eu gosto!

Que tipo de gestor público é esse que toma atitudes na “calada da noite”,sem dar a mínima para as famílias das pessoas que foram exoneradas e sem observar o problema social que vai gerar em seu município?

Cego não é só quem não vê,cego é,também,aquele que não quer enxergar. Acorda pessoal!

Esse ato,está mais do que claro,tem interesse político-eleitoreiro,qual seja: resgatar o voto de cabresto,utilizado pelos coronéis,quando vigorava,em nosso País,à política das oligarquias,caracterizada pelo domínio do poder por poucos e que se utilizava da maioria como massa de manobra.

Do ponto de vista Jurídico o ato do Prefeito de Macau é perfeitamente legal,porém,do ponto de vista ético,social e moral caracteriza-se um desastre.

As únicas armas do povo de Macau são: a mobilização,através de ato público e o voto,esse último é o principal,pois é com ele que se tem a possibilidade de mudar e impor sua vontade soberana,mostrando que merece respeito e dignidade.

 

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