31 janeiro 2014

E HAJA INCOMPETÊNCIA!!!

Transparência Macau

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O PREÇO DE UM PREFEITO INCOMPETENTE

 
 
 
O prefeito Kerginaldo Pinto já tem noção do que já esta esperando por ele de problemas nessa sua gestão, não deverá ficar na sua lembrança a vaidade de ser um prefeito,mas também de enfrentar sérios problemas na esfera jurídica. Veja uma pequena amostra do que o prefeito irá ter que explicar no quesito de verbas federais:
 

 RELATÓRIO (15/01/2014)

DESVIO DE VERBAS FEDERAIS
PELA PREFEITURA DE MACAU

 
                            Exmo. Sr Superintendente Regional do Rio Grande do Norte de da Polícia Federal,
 
                            O presente relatório tem como escopo denunciar uma série de irregularidades praticadas pelo atual prefeito municipal de Macau, Sr. Kerginaldo Pinto do Nascimento, que denotam desvio de recursos e bens públicos federais.
                            Os casos são alarmantes, podendo serem corroborados por prova documental, testemunhal, publicações e diversos outros elementos de investigação, a critério de V. Exa., como meio de inibir e punir efetivamente o gestor pela malversação dos recursos públicos.
                            O rico município de Macau tem sofrido ao longo dos anos com políticos e gestores corruptos, deixando seu povo pobre, pois enquanto uns poucos usufruem das riquezas da terra do sal e petróleo, a população é penalizada com o descaso administrativo.
 
1)       PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
a)       O Programa Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza extrema (até R$ 70,00 per capita) e de pobreza (R$ 70,01 a R$ 140,00 per capita). É um programa do Governo Federal com condicionalidade nas áreas de saúde e educação. Sua gestão é descentralizada e compartilhada entre a União, estados e municípios e o Distrito Federal[1].
b)       Assim, em que pese as prefeituras municipais terem pleno conhecimento e fazerem o acompanhamento do cadastro dos beneficiários do Programa Bolsa Família que, no caso da Prefeitura de Macau, é de competência da Secretaria de Trabalho e Assistência Social, ainda assim o gestor público municipal nomeia apadrinhados políticos em cargos comissionados, cuja renda é bem superior ao máximo estabelecido pelo Bolsa Família, e ainda mantém tais pessoas no referido programa.

c)       Trata-se de um conchavo político para beneficiar parentes de vereadores e lideranças políticas, nomeando-os como cargos comissionados e omitindo tal informação no cadastro do Bolsa Família, que é acompanhado no município pela própria Prefeitura.
d)       Dentre os inúmeros casos, destacamos alguns abaixo:

*(nomes preservados para investigações) 


2)       PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO – PAC2
a)       Os vídeos anexos demonstram a utilização de máquinas (retroescavadeira, patrol, caminhão basculante, etc) doados pelo PAC2 ao Município de Macau, porém são utilizados em benefício de empresas privadas que prestam serviços para a Prefeitura de Macau.
b)       As empresas são a TCL e a MAC, a primeira faz a limpeza urbana e a segunda é responsável pela maioria das obras públicas. Recebem milhares de reais mensalmente, mas para cumprir o contrato são beneficiadas com máquinas doadas pela União e pessoal da própria prefeitura.

3)       APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA (INSS)
a)       A Prefeitura de Macau não faz os recolhimentos previdenciários relativos aos servidores contratados, ensejando apropriação indébita previdenciária.
b)       Tal omissão está causando inúmeros transtornos para os servidores, inviabilizando a percepção e gozo de benefícios previdenciários diversos (auxílio-doença, auxílio-maternidade, aposentadoria, etc.

 
4)       IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA – IRPF
a)       A Prefeitura de Macau desconta o imposto de renda dos servidores (comissionados e contratados), porém não presta as informações na RAIS.
b)       Os servidores ficaram na malha fina do IRPF em decorrência de omissão e/ou discrepância de informações.
 
 
 
 
 
 
 
5)       PROGRAMA SOCIAIS:
a)       A Prefeitura Municipal de Macau demitiu os servidores contratados para trabalhar nos programas sociais (PSF, CREAS, CRAS, PET, NAM), apesar de continuar recebendo os subsídios do governo federal.
 
 
6)       PORTAL DA TRANSPARÊNCIA INEFICIENTE E MANIPULADO
a)       O Portal da Transparência de Macau entrou no ar em 27/05/2013, mas oscila constantemente, ficando algumas vezes inacessível.
b)       A empresa responsável pelo programa é a Top Down, mas a prefeitura contratou um terceiro para manipular os dados.
c)       Prova disso é que uma despesa no Restaurante Sal e Brasa em Natal foi paga pela Secretaria de Saúde. Quando os blogs de Macau deram tal notícia, então alteraram a rubrica como sendo despesa da Secretaria de Turismo.
d)       O Portal não publica o pagamento dos servidores efetivos, nem cargos comissionados – para evitar a configuração de nepotismo – omite as licitações, diários oficiais, contratos, etc.
e)       As informações não são feitas em tempo real, mas ao bel prazer do gestor. Perceba que nos meses de setembro e outubro foram divulgados pouquíssimos pagamentos, muito inferior aos milhões de reais que a Prefeitura gasta.

 
             Exmo. Sr. Superintendente, estes são alguns dos inúmeros casos de improbidade administrativa praticados pelo atual prefeito municipal, dentre dezenas de outros que são constatados diariamente, merecendo medidas urgentes, sob pena de dilapidação do erário público

15 janeiro 2014

EM MACAU NÃO EXISTE JUSTIÇA? OU ESSE CANALHA ESTAVA ERA NA CADEIA...!!!

Postado dia 13/01/2014 às 16h40

Condenado a prisão, Flávio Veras continua livre e com cargo na Prefeitura de Macau

Em 2013, o subprocurador-geral da República, já havia sido contrário ao pedido de habeas corpus movido por Veras

Flávio Veras foi nomeado para ocupar um cargo público no gabinete do atual gestor, com um salário de R$ 4,5 mil por mês. Foto: Divulgação
Flávio Veras foi nomeado para ocupar um cargo público no gabinete do atual gestor, com um salário de R$ 4,5 mil por mês. Foto: Divulgação
O processo conhecido como Mensalão conseguiu levar à prisão ex-ministros, deputados e dirigentes políticos nacionalmente populares. Porém, ainda falta muito para que a Justiça seja feita em vários casos de menor repercussão. E o ex-prefeito de Macau, Flávio Veras, do PMDB, é um exemplo disso. Condenado por crime eleitoral (compra de votos), ele não tem mais possibilidade de recurso para evitar o cumprimento da pena, mas mesmo assim ainda não foi preso. E mais: ainda ocupa um cargo público no gabinete do atual prefeito, Kerginaldo Pinto.
No ano passado, o subprocurador-geral da República, Maria José Gisi já havia sido contrário ao pedido de habeas corpus movido por ele na tentativa de se livrar da prisão. “De logo, frisa-se que a fixação de pena de três anos e dez meses de reclusão para o crime do artigo 299 do Código Eleitoral, que admite penas entre um a quatro anos, não se afigura arbitrária, sobretudo, porque em desfavor do paciente recai a agravante do artigo 62 do CP, e o fato ilícito foi repetido por doze vezes em continuidade delitiva”, escreveu o subprocurador.
“A instância ordinária considerou acentuada culpabilidade do paciente justificada por depoimento pessoais que afirmaram que a entrega da ‘ajuda’ teria que ser de forma rápida, o papel de direção do paciente na atividade criminosa eo nível de instrução e elevada condição social”, acrescentou Maria José Gisi, ressaltando que os relatos foram firmes em “atestar a conduta ilegal praticada sob o comando de Flávio Veras”.
Segundo o subprocurador, o agora ex-prefeito de Macau “fazia da pobreza alheia trampolim para lograr êxito em pretensões políticas”, “eis que trata-se literalmente de corrupção eleitoral, primeiro passo para as subsequente irregularidades e abusos no uso da máquina administrativa”.
Dessa forma, até a prisão domiciliar foi vetada: “Melhor sorte não ocorre com o pleito de prisão domiciliar decorrente da ausência de casa de albergado, visto que a impretação não logrou demonstrar, por certidão, que no Estado não possui estabelecimento adqu4eado ao cumprimento da pena no regime imposto”.

EMPREGO

Mesmo condenado à prisão e investigado pelo Ministério Público do RN por envolvimento na Operação Máscara Negra, por envolvimento em esquema de desvio de recursos públicos por meio da contratação de bandas para festas em Macau, Flávio Veras continua com prestígio com o atual prefeito. Afinal, ele foi nomeado para ocupar um cargo público no gabinete do atual gestor, com um salário de R$ 4,5 mil por mês.

05 janeiro 2014

NOSSA PRAIA DE CAMAPUM DESTRUIDA NOVAMENTE! E AGORA A CULPA É DE ZÉ ANTÔNIO DE NOVO???

 
Com a natureza ninguém brinca, mais os políticos teimam em jogar a culpa dos acontecimentos nos seus adversários políticos.
 
Flávio culpou Zé Antônio pelos destroços da Praia de Camapum, gastou uma fortuna e, agora FV e agora Keké, de quem é a culpa????

02 janeiro 2014

DE VOLTA AO LABOR, NOVO ANO E ESPERO QUE ALGUMA COISA MUDE EM NOSSA CIDADE!!!

FELIZ ANO NOVO DE VOLTA AO LABOR COTIDIANO!!!